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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/11/2008 |
Data da última atualização: |
04/11/2008 |
Autoria: |
GOMES, F.B.; MORAES, J.C.; ASSIS, G.A. |
Título: |
Silício e imidacloprid na colonização de plantas por Myzus persicae e no desenvolvimento vegetativo de batata inglesa. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Ciencia Rural, Santa Maria, v.38, n.5, p.1209-1213, ago. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O pulgão Myzus persicae (Sulzer) é considerado praga-chave da cultura da batata inglesa, cuja produtividade depende do uso de inseticidas para o seu controle. Este trabalho foi conduzido para verificar o efeito do silício e do imidaclopride na colonização de plantas por M. persicae e seus possíveis reflexos positivos no desenvolvimento da batata inglesa. Foram testados cinco tratamentos, com sete repetições: 1- testemunha; 2- ácido silícico a 1%; 3- imidacloprid na dosagem recomendada (252g ha-1); 4- ácido silícico a 1% e imidacloprid na metade da dosagem recomendada (126g ha-1); e 5- imidaclopride na metade da dosagem recomendada (126g ha-1). Após 20 dias do plantio, as plantas (cv. Emeraude) foram infestadas com dez pulgões adultos. Avaliaram-se, após 20 dias da infestação, o número de ninfas e de adultos de pulgões, a altura, o diâmetro, o número de folhas e a fitomassa fresca e seca das plantas. As plantas tratadas com o inseticida foram pouco colonizadas pelos pulgões e aquelas tratadas com silício apresentaram menor infestação em relação à testemunha. Em relação à altura, ao diâmetro e à fitomassa, não houve diferença significativa entre os tratamentos, porém a testemunha apresentou menor número de folhas. Assim, o silício diminuiu a colonização da batata por M. persicae e o uso da metade da dosagem recomendada de imidacloprid (126g ha-1) foi igualmente eficiente para impedir a colonização, tornando a adubação silicatada mais uma tática a ser testada no manejo integrado de pragas da batateira. MenosO pulgão Myzus persicae (Sulzer) é considerado praga-chave da cultura da batata inglesa, cuja produtividade depende do uso de inseticidas para o seu controle. Este trabalho foi conduzido para verificar o efeito do silício e do imidaclopride na colonização de plantas por M. persicae e seus possíveis reflexos positivos no desenvolvimento da batata inglesa. Foram testados cinco tratamentos, com sete repetições: 1- testemunha; 2- ácido silícico a 1%; 3- imidacloprid na dosagem recomendada (252g ha-1); 4- ácido silícico a 1% e imidacloprid na metade da dosagem recomendada (126g ha-1); e 5- imidaclopride na metade da dosagem recomendada (126g ha-1). Após 20 dias do plantio, as plantas (cv. Emeraude) foram infestadas com dez pulgões adultos. Avaliaram-se, após 20 dias da infestação, o número de ninfas e de adultos de pulgões, a altura, o diâmetro, o número de folhas e a fitomassa fresca e seca das plantas. As plantas tratadas com o inseticida foram pouco colonizadas pelos pulgões e aquelas tratadas com silício apresentaram menor infestação em relação à testemunha. Em relação à altura, ao diâmetro e à fitomassa, não houve diferença significativa entre os tratamentos, porém a testemunha apresentou menor número de folhas. Assim, o silício diminuiu a colonização da batata por M. persicae e o uso da metade da dosagem recomendada de imidacloprid (126g ha-1) foi igualmente eficiente para impedir a colonização, tornando a adubação silicatada mais uma tática a ser testada no manejo integrad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ácido silícico; Aphididae; Batata; Controle químico; Hemiptera; Myzus persicae; Neonicotinóide; Praga de planta; Pulgao; Resistência de plantas. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02331naa a2200265 a 4500 001 1061499 005 2008-11-04 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGOMES, F.B. 245 $aSilício e imidacloprid na colonização de plantas por Myzus persicae e no desenvolvimento vegetativo de batata inglesa. 260 $c2008 520 $aO pulgão Myzus persicae (Sulzer) é considerado praga-chave da cultura da batata inglesa, cuja produtividade depende do uso de inseticidas para o seu controle. Este trabalho foi conduzido para verificar o efeito do silício e do imidaclopride na colonização de plantas por M. persicae e seus possíveis reflexos positivos no desenvolvimento da batata inglesa. Foram testados cinco tratamentos, com sete repetições: 1- testemunha; 2- ácido silícico a 1%; 3- imidacloprid na dosagem recomendada (252g ha-1); 4- ácido silícico a 1% e imidacloprid na metade da dosagem recomendada (126g ha-1); e 5- imidaclopride na metade da dosagem recomendada (126g ha-1). Após 20 dias do plantio, as plantas (cv. Emeraude) foram infestadas com dez pulgões adultos. Avaliaram-se, após 20 dias da infestação, o número de ninfas e de adultos de pulgões, a altura, o diâmetro, o número de folhas e a fitomassa fresca e seca das plantas. As plantas tratadas com o inseticida foram pouco colonizadas pelos pulgões e aquelas tratadas com silício apresentaram menor infestação em relação à testemunha. Em relação à altura, ao diâmetro e à fitomassa, não houve diferença significativa entre os tratamentos, porém a testemunha apresentou menor número de folhas. Assim, o silício diminuiu a colonização da batata por M. persicae e o uso da metade da dosagem recomendada de imidacloprid (126g ha-1) foi igualmente eficiente para impedir a colonização, tornando a adubação silicatada mais uma tática a ser testada no manejo integrado de pragas da batateira. 653 $aÁcido silícico 653 $aAphididae 653 $aBatata 653 $aControle químico 653 $aHemiptera 653 $aMyzus persicae 653 $aNeonicotinóide 653 $aPraga de planta 653 $aPulgao 653 $aResistência de plantas 700 1 $aMORAES, J.C. 700 1 $aASSIS, G.A. 773 $tCiencia Rural, Santa Maria$gv.38, n.5, p.1209-1213, ago. 2008.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/07/2020 |
Data da última atualização: |
10/07/2020 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
COSTA, A. C. O.; CELLA, I.; CUNHA, R. D. (Org.). |
Título: |
Qualidade do mel de abelhas Apis mellifera: Boas práticas de produção e extração. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2020. |
Páginas: |
76 p. |
Série: |
(Epagri. Boletim Didático, 148). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A partir do crescimento populacional e o consequente aumento da demanda por alimentos seguros e saudáveis, surgiu a necessidade de processá-los, com vistas a aumentar o tempo de armazenamento. Com isso foi possível suprir as necessidades de alimentação em períodos de entressafra, além de disponibilizar os produtos em locais onde as condições climáticas não permitiriam sua produção, ou mesmo onde a produção não seria suficiente para suprir as demandas de consumo. Neste sentido, o sucesso da conservação de alimentos reúne um conjunto de fatores que vão desde a escolha da matéria-prima, os cuidados com a higiene até o preparo para o consumo. Para que um produto tenha qualidade adequada, é necessário que o mesmo mantenha ao máximo as suas características nutricionais e sensoriais, atendendo as exigências de segurança alimentar, de modo a evitar danos à saúde dos consumidores. As Boas Práticas de Fabricação (BPF) têm como objetivo principal garantir a integridade do alimento e a saúde do consumidor, a partir de um conjunto de princípios e regras para o correto manuseio dos alimentos, compreendendo desde as matérias-primas até o produto final. As normas que norteiam as BPF abrangem desde as instalações industriais, passando por regras de higiene pessoal, limpeza e conservação das instalações, de equipamentos e de utensílios utilizados nos processos produtivos, assim como no processamento dos produtos, até a descrição, por escrito, dos procedimentos envolvidos no processamento do produto, minimizando o risco de modificações de suas características, a fim de garantir sua identidade e qualidade higiênico-sanitária. MenosA partir do crescimento populacional e o consequente aumento da demanda por alimentos seguros e saudáveis, surgiu a necessidade de processá-los, com vistas a aumentar o tempo de armazenamento. Com isso foi possível suprir as necessidades de alimentação em períodos de entressafra, além de disponibilizar os produtos em locais onde as condições climáticas não permitiriam sua produção, ou mesmo onde a produção não seria suficiente para suprir as demandas de consumo. Neste sentido, o sucesso da conservação de alimentos reúne um conjunto de fatores que vão desde a escolha da matéria-prima, os cuidados com a higiene até o preparo para o consumo. Para que um produto tenha qualidade adequada, é necessário que o mesmo mantenha ao máximo as suas características nutricionais e sensoriais, atendendo as exigências de segurança alimentar, de modo a evitar danos à saúde dos consumidores. As Boas Práticas de Fabricação (BPF) têm como objetivo principal garantir a integridade do alimento e a saúde do consumidor, a partir de um conjunto de princípios e regras para o correto manuseio dos alimentos, compreendendo desde as matérias-primas até o produto final. As normas que norteiam as BPF abrangem desde as instalações industriais, passando por regras de higiene pessoal, limpeza e conservação das instalações, de equipamentos e de utensílios utilizados nos processos produtivos, assim como no processamento dos produtos, até a descrição, por escrito, dos procedimentos envolvidos no processamento do p... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
abelhas; boas práticas de produção; mel; qualidade; Qualidade do mel. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
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